Aquela pessoa estava conversando comigo e dizendo que estava morta. Eu respondi: "Mas como é possível? Nós estamos conversando. Eu vejo você. Você me vê. Não entendo".
Ela abriu o jogo. Disse que era um fantasma.
Fiquei irritado, nossa, bastante irritado. Acho que esse é o tipo de coisa que as pessoas devem contar umas às outras antes de começarem a bater um papo:
"Olha, não estou mais entre os vivos, apesar disso, você se importa de trocarmos um dedo de prosa?".
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
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Então vou logo avisando que estou numas de ser bichinho de yogurte pegando até leite azedo e tudo ou ficar agitando até virar manteiga que nem na fábula, mas é mesmo de uma impertinência foda quando os personagens invadem narrativas bagunçando ainda mais o tempo dos papos, concordo e ajudo a descer mais lenha no cretinóide fantasmagórico, já disseram até que eu pareço com um dos caça-fantasmas...
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