sábado, 13 de junho de 2009

BEATLES

Segundo o Robert Mckee, buscamos atavicamente "experiências emocionais complexas e significativas", mais ou menos isso. Alguns filmes conseguem tal proeza. Os Beatles, quase sempre.

2 comentários:

  1. Olha só Gibran. Sobre “emoções significativas e complexas” disparam em mim pelo menos, quando estou concomitantemente vendo uma imagem e ouvindo uma obra musical. Por isso tu falas que o cinema é pródigo nestas emoções. Eu ainda prefiro as emoções da literatura. Uma que tive a pouco tempo, que achei bem complexa, foi quando terminei de ler o Náufrago do Thomas Bernhard e imediatamente fui escutar As Variações Goldberg, que faz parte da história. A literatura ficou encadeada com a música e as duas acabaram por ficar com mais força. Penso todo dia no livro. Este assunto das emoções que arte proporciona é pra lá de interessante, eu demorei muito na vida para descobrir que era emoção e não racionalização o que eu sentia. Valeu. Gibran.

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  2. A gente sempre acha isso. Analisar as coisas. Pra bater depois. Mas com as Artes, no geral, o impato vem de forma emocional. Só depois racionalizamos. E aí a gente esquece a emoção que gerou todo o interesse. Um abração, Yuri.

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