Alguém já escreveu que a última cena de Manhattan (Woody Allen – 1979) é “um compêndio de todas as suas virtudes”. Concordo e digo mais: é um final virtuoso.
Não no sentido técnico - como podemos ver em De Palma ou Scorsese, com a câmera - mas sim da forma exemplar de Allen: é um final emocionalmente virtuoso.
O que faz toda a diferença.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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